“Algumas vezes, tinha certeza de ser mais um observador do mundo do que um participante ativo, e, em momentos de dolorosa honestidade, sentia-se um fracasso em relação a tudo o que realmente importava”
(A ÚLTIMA MÚSICA, Nicholas Sparks)
Há momentos que a sensação do nada me invade. Parece que estou atrás das cortinas, espreitando a vida passar, com seus acontecimentos arrebatadores de emoções humanas. Parece que tudo o que fiz, o que conquistei, não é nada, não significa absolutamente nada de importante. As vezes me sinto egoísta, mas isso não é de mim... é uma coisa que me acusa, mas o momento e os acontecimentos fazem com que eu fique assim. Cadê o meu brilho? Está ofuscado, meu interior é quem mais sofre, pois em meio ao turbilhão da minha chatice eu procuro não transparecer o mau humor, a tristeza. E isso me incomoda, me deixa doente emocionalmente. E todo dia espero por aquilo que chamo de cura, pois a enfermidade da alma, que está sedenta por um consolo, me deixa triste.
E não é isso que eu quero para mim, apesar de tudo!
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