01/03/2010

Casa Ideal

Ali não havia pilhas de livros espalhadas por todos os cantos, como na casa de Meggie. Aparentemente, cada livro tinha seu lugar. Mas, nos lugares onde na casa das outras pessoas havia papel de parede, quadros ou simplesmente um pedaço de parede nua, na casa de Elinor havia estantes abarrotadas de livros. No vestíbulo eram estantes brancas, de madeira clara, que subiam até o teto; nos aposentos que atravessaram a seguir, elas eram escuras como o assoalho, assim como no corredor em que entraram depois.

(CORAÇÃO DE TINTA - Cornelia Funke)

A casa dos sonhos, cheiro de tinta e papel! Minha casa seria assim... um portal para mundos paralelos, mágicos e histórias sem fim. Ai de mim se o livro eletrônico vingar, a leitura vai perder toda sua graça. Apoio a não extinção do livro de papel, pois gosto de cheirá-lo, apalpá-lo, senti-lo... é como uma anestesia para o mau-humor, para a tristeza. é emoção do princípio ao fim.
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